quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Alcançando o estrelato

Quase dois meses, quase dois meses de inatividade. Me desculpem, desculpem por uma ausência tão gigante como éssa. mas a justificativa é boa, é ótima, é linda. Estou em polvorosa, estou periclitante, mal consigo dormir.
Ouçam bem, quer dizer, leiam bem. Parece história mas é verdade. O blog é o futuro do país o blog é que nem o fast food do sucesso!

Aconteceu assim: recebi por email um convite que mudou minha vida. Confesso antes que fiquei com um pé atrás, por pouco que eu não lí o bendito recado. o assunto era o seguinte " admiração interessada" - Comecei a pensar nesse mundo maluco de internet, em namoro a distancia em encontros com estranhos em sequetros relampagos. Minhas pernas ficaram a tremer. que diabos esse tal de Zaga Martelinho poderia querer comigo com um email trazendo esse título.

Zaga...Fiquei pensando se o sujeito não era um jogador butinudo, frustrado na profissão de boleiro.
E a dúvida ficou me açolando, vírus, aids internéticas, bomba relógio, ameaça de morte. comecei a pensar tanta besteira, que fiquei achando que estava maluca.
Se fosse só um admirador, mas com interesse, que interesse? que interesse?
Homens e suas segundas intenções. Provavelmente o sujeito ia era querer me contratar de cozinheira. desgrama.

Resolvi ter coragem, pagar pra ver. afinal e-mail é desgraça mesmo, de graça. O texto era polido, os elogios empolgados, as emoções sinceras... fui me derretendo, me derrentendo ... e ao final o pedido foi feito, uma proposta formal.

Não tive outras resposta: Sim!

e foi por isso que sumi, sumi porque estes dois meses que passaram foram meses de preparativos e a grande data é amanhã.
Amanhã é o dia de estrear como uma estrela de cinema!
O Sujeito me disse no email que gostou tanto das histórias do meu blog que elas mereciam virar filme. Aceitei na batata. Foi cansativo, trabalhoso, me impediu de escrever no blog mas valeu a pena.

Nunca mais serei a mesa.

Vocês, meu leitores estão convidados - amanhã, sexta feira 12/12 no Cine art UFF , em icaraí, as 21h.
Di Grátis e com coquetel, aproveitem a bocada!!!

Juro a vocês, estou pra morrer de tanta ansiedade

sábado, 18 de outubro de 2008

Cozinheira hipertensa com bilhetinho no bolso

É minha gente, ser HIPERTENSA não é fácil... ainda mais sendo COZINHEIRA!!!
Vô dizer pra vocês... num é brinquedo não!

Confesso que nem sempre consigo resistir a uma coisinha ou outra que eu faço, ainda mais quando é aquele meu famoso "MEDALHÃO ao molho madeira"... hummm!!!


*Esse da foto não é o meu. É de um blog muito bom, é de MARIA também! De vez em quando eu dô uma entradinha pra pegar umas dicas... recomendo!

http://ggmaria.blogspot.com/

Meu médico sempre diz pra tomar cuidado, fazer uma dietinha, cortar isso e aquilo, uma caminhadinha de vez em quando... até largar o VÍCIO do cigarro já larguei (Bom, pelo menos só fumo quando quero)!!!

Dia desses passei por um susto danado! Tava terminando recolher as roupas sujas pra lavar... Ah! um negócio muito "curioso" aconteceu também: no bolso do terno do patrão, "Seu Balofo", achei um bilhetinho. Não por curiosidade, mas porque poderia ser alguma emergência (e eu sou muito preocupada com essas coisas, sabe?) resolvi dar uma olhada. Bilhetinho que nada a ver tinha com trabalho, uma letra que mal dava pra enteder, a não ser pelo fim: "DE SUA FLORZINHA, JOANINHA". Eu, hein... muito suspeito. Não acho que essa JOANINHA seja daquelas com anteninhas, vermelhinha e cheia de bolinhas pretas. Guardei o bilhete no MEU bolso, tirei foto e botei aqui pra vocês:

Enfim, como tava dizendo, quando tava terminado de recolher as roupas senti uma pontada aqui no coração, uma dor tremenda. Foi rápido mais forte demais!!! Tive que parar e sentar... tava sozinha na casa aquela hora (crianças na escola, pai no trabalho e mãe na tal "JAMPI-FITI-PAUER-IOGA"). Respirei fundo e tentei dar uma relaxada. Um tempo depois a dor deu uma melhorada e liguei pro médico.

"Dona Maria, a senhora está tomando seus remédios?" ele perguntou. Sim. "Todo dia?" Não. - Mas não por má vontade não, é que sou meio desligada com essas coisas mesmo. Fui lá no médico né, a pressão tava nas alturas, VINTE POR ALGUMA COISA, acho. Passou mais remédios, que eu continuo não tomando certinho... Se bem que pra quebrar ESSE vaso aqui queridinhos, tem que ser muito forte!

Vou-me (vi a manina falando assim outro dia) mas deixo aqui uma pequena homenagem a umas amigas minhas (beijão meninas!) um vídeo muito fofo e deliciosíssimo que elas fizeram... tem até o MACHADÃO aqui!



Até uma próxima!!! Beijos pra todos!!!

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

"Meu IÁ IÁ, Meu IÔ, IÔ..." e um vaso quebrado!


Meninos e meninas, parei o serviço rapidinho e entrei no computador aqui da menina (ela ainda não chegou da escola) pra contar o sonho que tive essa noite...

Foi ele gente, meu Wando!!! Apareceu pra mim, todo bonitão, me chamando de "iá, iá" e ás vezes de "iô, iô"... Nooooooossa senhora!!! Foi daqueles sonhos de não querer acordar sabe? Ai, ai...

Ah, outra coisinha que aconteceu, mas ninguém precisa ficar sabendo... então vou pedir segredo: essa manhã (enquanto delirava lembrando do meu sonho com meu "rei das calcinhas") dei com o cabo da vassoura no vaso da dona aqui... vixe!

Não perdi tempo e varri tudinho pra baixo do sofá, de certo ela não olha ali. Mais tarde então eu jogo fora, quando ninguém tiver por perto... o bom foi que ela não notou o sumiço do tal vaso, de tão preocupada que tava em tagarelar no telefone com aquelas "amigas" fofoqueiras dela sobre a vida alheia (juro pra vocês, não suporto gente que fica falando da vida dos outros!)

Aprendi a botar videozinho aqui... Deliciem-se com meu Wandão!!!

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Homenagem à Machado


Caríssimos. Me desculpem pela demora demais de uma semana sem colocar nada aqui. É que ocorreu-me um fato inusitado, que me retirou o tempo, me ocupou o tempo de uma maneira que nunca havia acontecido comigo. Li um livro de Machado de Assis. Na verdade não li, devorei, devorei o livro durante essa semana que passou. Foi por isso que não escrevi. O livro me consumiu de tal forma que, nas horas em que eu não trabalhei, não consegui fazer outra coisa que não ler Memórias de Brás Cubas.
As coisas começaram pela televisão. RJTV e a Leilane Neubart, aquela ruivinha que deseja, sempre com simpatia, uma noite de paz. Disseram no programa que neste ano está se comemorando 100 anos da morte de Machado de Assis. No começo fiquei meio estrebulada, comemorar a morte de alguém? A mulher começou a falar, com aquele sorriso no rosto: Machado de Assis morreu... , me espantei, ... à 100 anos - aí comecei a prestar atenção.
Fiquei vendo a matéria e entendi que se tratava de uma homenagem ao sujeito, ao sujeito que eu não conhecia e não sabia ser considerado o maior de todos. Nessa hora senti uma dor diferente, uma agulhada bem no alto da barriga. Eu nunca li nada desse homem, eu, que agora quero ser blogueira nunca li Machado de Assis.
Saí de frente da TV decidida a mudar essa realidade. “Dona moça, a senhora tem algum livro do Machado de Assis aqui?” - “Ah Maria, eu não sei. Pergunta pros meninos”.
Quem tinha era o garoto, me emprestou, com elogios, o Memórias. “Recomendo esse, é o mais legal”.
Daí não consegui mais parar de ler. Foi, como eu disse, uma leitura contínua e deliciada durante essa semana que passou. O livro me impressionou pelo seu motivo principal: quem escreve é um morto. De primeira tive dificuldades para entender aquela história de autor defunto e de defunto autor. Imaginei assim: o moço escreveu seu livro e morreu em seguida, deixando suas memórias. Matutei um pouco e saquei qual era a do negócio. Defunto autor foi o sujeito que morreu primeiro e depois virou escritor. Isso é realmente muito interessante porque faz com que o escritor fale sobre suas lembranças de uma maneira diferente. Tipo assim ó: Ele não deve mais nada a ninguém, já está morto mesmo, pode dizer o que quiser.
Tentei comparar o sujeito a mim por conta disso. Ele pode abrir a boca à vontade, falar mal, criticar enquanto eu, que também desejo ser reveladora, acabo não podendo revelar minha identidade. Olha que curioso. É a diferença que estar morto faz.
Mas tem uma coisa que me deixou ainda mais perplecsa. O fato do sujeito ter uma memória tão boa. Me comparo a ele novamente. Eu também falo de lembranças, de recordações, mas comigo não tem quase nenhuma dificuldade. O fato ocorre e dali ao dia seguinte eu já estou escrevendo sobre ele. Fica fácil né?! Pois, é fico pensando como é que o sujeito consegue se lembrar assim, tão bem, de sua vida inteira. E não é quando está velho, não. É depois que já morreu. Este tal de Brás Cubas deve ter comido muito Peixe quando era vivo. Peixe faz bem pra memória, é pena que nessa casa aqui o pessoal não tenha o costume de comer peixe. O povo vai ficar todo desmemoriado quando envelhecer.
Ih, estou aqui comentando, analisando, e só agora me toquei de uma coisa. Como foi que o Brás Cubas escreveu o livro se ele já estava morto?! Agora fiquei endoidecida... deixa eu olhar aqui o livro pra ver se tem alguma indicação... hum, deixa eu ver.... ah ta aqui: escrito por Machado de Assis. Eita mas como eu sou burra, eu já sabia que o livro era do Machado de Assis. A história é do Brás Cubas, mas quem escreveu foi o Machado de Assis. Estão vendo? Não é a toa que o homem era chamado de Bruxo do Cosme velho, fazia até morto escrever livro, devia ser um tipo de feitiçaria pra isso acontecer.
Ou então Machado de Assis era algum tipo de trans...trans... psico...psico....putz, esqueci. Bem, ou então o Machado de Assis era algum tipo de Chico Xavier! Sei lá, Vai saber né!

terça-feira, 30 de setembro de 2008

Ouvidos nas paredes

Sempre soube que não se deve ouvir conversa dos outros pela extensão do telefone. Mas sejamos sinceros, quem nunca fez isso?
Pois, é. Eu também já fiz...e aliás isso foi outro dia, não faz nem uma semana.
Acontece que nessa casa, quando o danado do telefone começa a berrar só uma pessoa pode atender. Essa pessoa sou eu. Na verdade eu não devia falar em direito, o caso aqui é de dever. Não adianta, a pessoa pode estar do ladinho do aparelho que lá tenho eu que me desembestar da cozinha, e pegar o telefone antes que a pessoa do outro lado desista. E quando não consigo vem logo uma agulhada. O Maria, ta distraída hein moça...
Eu fico pra matar o sujeito que profere estas falas, mas me acanho, sempre. Quer dizer, às vezes eu me saio com umas boas. “São muitos afazeres também num é seu senhor?!” Ele fica sem argumento. Acho que pensa: “o importante é ela estar cozinhando”. Daí eu falo sempre: “ fique tranqüilo que a comida está ficando uma delícia”. Nessa eu e ele ficamos de bem.
Mas teve esse outro dia, dia recente que as coisas se deram de maneira diferente.

Quer dizer, começou igualzinho. O telefone tocando eu tendo que sair zunindo pelo corredor. O pai estava sentado no sofá, do lado da cabeceira com o telefone, mas nem olhava pra ele. Parecia que o cara era surdo. Eu cheguei à tempo.
Era uma mulher, pediu diretamente pra falar com o patrão. Fiz o que ele sempre me manda. “quem está falando por favor?” Senhor é uma moça chamada Joana.
Na hora que ele ouviu o nome deu um salto do sofá e praticamente arrancou o telefone da minha mão.
Foi andando pro fundo da sala e abandando a mão como quem diz “já pode sair já...”
Homem é muito besta, quando quer esconder alguma coisa, deixa na cara que ta querendo mascarar uma besteira. Ao invés do sujeito fingir que está tudo normal e agir com tranquilidade ele diz assim: Com licença que estou lidando com um segredo aqui...obrigado.
Eu admito, não consegui resistir. Nenhuma das crianças ainda tinham chegado da escola e eu me mandei pro quarto da garota, o telefone, que ela também nunca atende, sobre a mesinha de estudo. Fiquei alguns segundos olhando pra ele, e ele retribuía, me chamava, me atraia. Sua luzinha verde piscando vem, vem, vem ... Aí eu fui! Tapei a boca pra não deixar escapar a respiração, ou uma possível surpresa...
- Joana, hoje não vai dar joana. Já te disse que a reunião com os estrangeiros é compromisso agendado. Do nosso negócio a gente trata amanhã...
- Promete que não vai furar ?
- É claro, a gente sai pra almoçar, hein, que tal?!
- naquele restaurante?
- sim, naquele...
Ai eu escutei os passos no corredor. A mínina abriu a porta.
- Maria! ... Já falei que não precisa arrumar minha mesa....eu preciso dessa bagunça aí. Poxa!
- O minha jovem, me desculpa ta...pode deixar que eu re- bagunço direitinho do jeito que você tinha arrumado.
- Também não precisa...vai lá que eu já estou sentindo a comida cheirar.
Olha o que uma fofoca faz....quase queimei o peru. Abri o forno e lá estava o palitinho vermelho praticamente pulando pra fora da carne.
Nesse dia servi o almoço com uma pulga intrás da orelha. Que será que essa dona Joana tem com o patrão. O assunto até que me enganou, mas a doçura das voz... hum não sei, não...
Pena que num deu pra ouvir o fim da conversa... Tenho que pedir pra dona moça instalar uma extensão no meu quartinho... Vou dizer a ela: “Fica mais ligeiro pra eu atender, senhora”

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

O sofrimento de uma filha rebelde

Meus amigos, acho que ainda não contei a vocês aonde estou trabalhando atualmente. È numa casa, ou melhor, num apartamento. Mas é um apartamento grande, bem grande mesmo, na cidade de Niterói. Mas não fiquem achando que estou de secretária de algum velho solteirão não, hein. Eu trabalho em casa de família, uma família típica, tradicional e muito boa.

Um pai, muito trabalhador, uma Mãe, mulher linda e super de bem com seu corpo. Uma filha, garota autêntica e de personalidade forte e um filho, garoto por demais inteligente. É claro que ninguém aqui é perfeito e, volta e meia, ocorre um ou outro fato curioso. Foi um destes, ocorrido nessa semana, que me motivou a escrever o post de hoje.

Na cozinha da casa eu terminava de aprontar de um empadão que preparava quando passou, zunindo por mim, a mãe. Trazia um sacolão plástico cheio de não sei o que dentro. Jogou a sacola na área de serviço e disse: - é lixo tá, Maria?! - Ta bem senhora, mas esse lixo é o que?! - Não é nada não, só umas roupas velhas... Mas vê se põe isso pra fora logo, por favor. - Pode deixar, dona. Assim que acabar com a comida eu dispenso a lixarada.

Quando pus o Empadão no forno fui fumar o meu cigarrinho escondida. Já estava como o isqueiro não mão quando ouvi a fechadura girando. Não deu cinco segundos e a filha, chegando da escola, passou na porta da cozinha. - Oi Maria, Bom dia. Escondi a mão atrás das costas. - Bom dia minina, Foi bem de escola? - sim, sim. Muito obrigada.
A garota foi pro interior da casa eu voltei pra área de serviço. Já ansiosa pra fazer uma fumacinha. Quando coloquei a cabeça pra fora da janela ouvi logo o grito. “ Nãããããoooooo!” Era a filha se esgoelando feito doida. Nisso a mãe entra na cozinha, vê a sacola ainda no chão da área e diz pra mim. - esconde esse saco, Maria, esconde.

Eu como sou empregada tenho que obedecer né?! Me tranquei no meu quartinho e resolvi abri a sacola. Enquanto isso podia ouvir o pega pra capar que acontecia na sala. “ caralho mãe! você é muito escrota, quero minhas camisas de volta!” e a Mãe dizia “Agora a Maria já jogou fora minha filha, não tem mais jeito. E vê se cobre logo esses seios garota. Para de ficar andando nua pela casa!”

Hahai. Daria tudo pra estar vendo a discussão na sala, devia estar fazendo até morto gargalhar. Eu sei que pelo menos eu ria pra diabo. Quer dizer, fiquei um pouco atribulada depois, pensando no que a mãe disse. Eu ainda não tinha jogado nada fora. Foi ai que comecei a olhar a blusas. Lá fora a discussão continuava. A filha dizia que ia se mandar de casa, e coisa e tal, coisa e tal. E eu pegando blusa por blusa no meu quartinho.

É bem verdade que as camisas eram feias, feias que dói. Todas pretas e com umas estampas de monstro cabeludo que mais pareciam a fotografia do chupa cabra. Agora eu tenho a obrigação de dizer, velhas as blusas não estavam, estavam em muito bom estado. Daí me deu uma peninha da minina. Ela brigando com mãe, desesperada por causa das blusas que ainda estavam bem ao alcance dela.

Fiquei com uma dor no peito que foi fruto de uma dúvida cruel. Será que eu saía e dizia a verdade pra minina? Ela ia ficar tão feliz. Já estava de pé quando pensei melhor. “ A dona Senhora vai ficar uma fera se eu fizer isso”. Aí lembrei que essas blusas dão a maior trabalheira pra limpar. Se eu lavar na maquina as estampa se desbotam, e se eu passar a ferro quente a estampa se derretem. Aquelas blusas eram ruim que só preu trabalhar. Daí não tive mais dúvida. Deixei a sacola escondidinha no meu quarto.

Quando for o fim de semana eu levo embora. Aí faço um bazar na praça perto lá de casa.
Quem quiser que apareça hein.
Vou vender baratinho.
Hahaí!
Beijoquinhas

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Como assim não perceberam que ele tava morto?!

Me falaram que seria legal comentar aqui sobre coisas que gosto, então vo falar de um filme que eu adoro. Ontem a noite assisti pela décima vez "O Sexto Sentido". Ganhei o dvd no meu último aniversário, a filha da dona "dedo na garganta" me deu.

Vocês sabem: domingo de noite, quem não quer ver um monte de velho discutindo futebol em mesa redonda tem que arrumar alguma coisa melhor pra assistir na tv! Então lá fui eu pra debaixo das colchas, do lado da minha foto do Wando (pra ele não ficar com ciúmes do Bruce) e dei o play no negócio.

Não sei porque gosto tanto desse filme, acho que pode ser pelo Bruce Wils talvez (ele tá muito bonitão de médico!!!) ou o garotinho fofucho... não sei. Mas é um filme bom, dá medo também. Quando aparecem aqueles fantasmas do nada... uhhhh!

Só não engulo de jeito nenhum uma coisa: como assim ninguém percebeu que ele tava morto? Não vem com essa que o final foi surpresa! O próprio Wils devia ter percebido... ninguém falava com ele!!!

Enfim, coisa "cabeça" desse tipo eu não entendo, e não faço questão de entender. Mas é confuso, porque mesmo assim adoro o filme, pode?!

Conclusão: Se alguém tá morto e ainda sim se comunica com garotinhos (ou tem papel importante em um filme)... alguma coisa tá errada!